segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Conduta e Ética da Doula



Conduta e Ética da Doula
Mara Freire

Atuar como doula é algo que requer muita responsabilidade, amor e respeito ao mais profundo sentimento da mulher.

A doula também muitas vezes acompanha e orienta no pós-parto e aleitamento, nos cuidados com o recém-nascido; às vezes, nas próprias tarefas domésticas ou apenas só ouvindo o desabafo da mulher. A doula dá apoio e acolhimento, evitando assim que muitas mulheres tenham depressão pós-parto, situação que muitas vezes torna-se um agravante na vida não só delas como de toda a sua família, trazendo muito sofrimento a todos, principalmente ao bebê.

A doula deve ter convicção de tudo o que é preciso fazer, para que neste momento tão importante da vida de uma mulher, ela possa passar segurança, firmeza e muito carinho.

É necessário que a doula estude bastante e tenha conhecimento de como agir em várias situações, inclusive em casos de emergência, providenciando ajuda especializada, para evitar assim que a vida e saúde dessa gestante e seu bebê sejam postas em risco.

Muitos obstáculos, às vezes, impedem o trabalho de uma doula, entretanto quando esse trabalho é feito com firmeza e dedicação certamente consegue superá-los. Assim, após os vários partos em que auxiliei, dos vários bebês que recebi em meus braços no momento grandioso do nascimento, tenho a certeza que minha missão neste mundo realmente é ser o que sou... “DOULA”! E assim para cada sorriso de uma mãe com seu bebê no peito, agradecidas, realizadas como mulher e como mãe, plenas em terem vivido sua gestação e parto de forma digna e humanizada, eu agradeço à Deus por ter me dado este dom que contribuiu para este resultado.

Após 25 anos de experiência em acompanhamento de partos, posso dizer que não há uma regra a seguir, não há formulas. O melhor caminho é sempre o diálogo franco e aberto. A gestante deve expressar seus desejos e sentimentos que precisam ser respeitados e acatados, jamais contestados.

Cabe à doula ser o mais “invisível” possível, cumprindo seu papel de estar ao lado, apoiar, acolher, sem interferir nas decisões de sua cliente ou da equipe multidisciplinar (médico, parteiras, enfermeiras, outras). É importante deixar a natureza da mulher falar e agir. O corpo com seu instinto é a melhor voz a ser seguida.

Contudo, há vários estudos que comprovam que certas posições proporcionam vários benefícios à mulher e ao bebê. Assim sendo, cabe-nos orientar e proporcionar informações durante a gestação ou mesmo na hora do parto, ensinando algumas técnicas e posições que podem contribuir para um melhor bem estar (físico, emocional e fisiológico), para um melhor posicionamento do bebê. O objetivo é permitir que o corpo reaja de uma forma positiva, proporcionando um parto saudável e tranquilo.

Nossa missão é de orientar e mostrar possíveis caminhos a serem seguidos, mas a decisão final cabe somente à mulher. A posição da doula é a de ouvir, mais do que falar. Ele deve tranquilizar mais do que conflitar.

Hoje existem muitas técnicas de preparo para a gestação e parto, através de exercícios físicos, respiratórios e massagens (yoga, pilates, hidroginástica e outros). Junto ao condicionamento psicológico e emocional, esta preparação dá à gestante condição para o conhecimento de seu corpo, do funcionamento de seu organismo, do processo fisiológico e das mudanças emocionais e relacionais que possam ocorrer. Com isso, melhora a postura, há mais disposição para enfrentar os desafios que possam vir a surgir.


Condutas

Existem algumas condutas a serem seguidas pelas doulas, de modo que ela saiba o que pode fazer e o que não deve fazer com sua cliente e equipe multidisciplinar. Incluem também suas responsabilidades para com a gestante que a contrata.

Devemos sempre agir
:

•   Com muita responsabilidade, comparecendo sempre nas visitas marcadas, informando a grávida com indicações de leituras, sites, profissionais adequados a qualquer situação anormal, que não seja da competência do atendimento da doula;
•   Propor um plano de parto para que assim já se estabeleça uma parceria e um melhor preparo sobre como agir na hora do parto;
•   Se possível estabelecer um contato com o profissional responsável pelo parto, para que esse possa já se familiarizar com a doula e assim estabelecer um bom convívio;
•   Se colocar á disposição da família e da equipe médica, para qualquer necessidade seja de comunicação ou outras;
•   Sempre estar ao lado da gestante para tudo que ela precisar, apoiando-a em tudo e em todas suas decisões.

Nunca devemos fazer
:

•   Realizar tarefas medicas como aferir pressão arterial, verificar os batimentos cardíacos fetais, toques vaginais e outros;
•   Tomar decisões pela cliente, podendo sim coletar informações necessárias para o auxilio da cliente, para que essa possa fazer suas escolhas com consciência. Poderá também lembrá-la quanto  ao seu plano de parto, se houver divergências;
•   Jamais falar com a equipe médica em nome da cliente ou no lugar dela, com relação ao que diz respeito á decisões que estejam sendo tomadas ou á possíveis outras;
•   Nunca tomar atitudes por conta própria, ou intervir em procedimentos e decisões seja de sua cliente, família ou equipe de saúde.

Falha no oferecimento de serviços:

•   A doula deverá fazer todo possível para atender ao parto. (Entretanto pode acontecer disso ser impossível, em geral devido à rapidez do parto). Nesse caso, a falha do atendimento é de responsabilidade da  doula e não deverá ser feita nenhuma cobrança monetária dos seus serviços. Caso tenha recebido prévio adiantamento, este deverá ser reembolsado.
•   Por outro lado, se devido a circunstancias que fuja ao controle da doula ou se por um acaso a cliente falhe ao localizá-la a tempo, a parcela já paga não deverá ser devolvida e nada mais deverá ser pago.


Ética 

Como em qualquer outra profissão as doulas devem agir com ética profissional sempre. Essa conduta é seguida em todos os países.
Podemos considerá-las como:

•   Integridade pessoal, moral e profissional, mostrando-se uma pessoa idônea;
•   Dedicar-se em constante aperfeiçoamento de seus estudos, mantendo-se sempre informada e com isso mantendo sua qualidade de atendimento profissional e no exercício de suas funções;
•   Priorizar os interesses de sua cliente, respeitando sempre suas possíveis escolhas, prestando toda assistência de forma que sua experiência de parto seja a melhor possível;
•   Respeitar sempre a privacidade de suas clientes, agindo sempre de forma sigilosa em relação a qualquer informação ou conversa que tenham durante seu acompanhamento;
•   Orientar o encaminhamento de sua cliente á serviços ou profissionais adequados em possível situação que estejam fora de sua área de atuação;
•   Sempre manter a seriedade e cumprir com todos os compromissos firmados com sua cliente;
•   Doulas profissionais devem oferecer honorários justos e ponderados, jamais deixando de cumprir com seu papel de apoiar e ajudar, caso surja alguma dificuldade econômica de sua cliente. Estabelecendo uma  forma que essa  possa cumprir  com o acordo feito.
•   Deve haver respeito no tratamento com suas colegas de trabalho, jamais invadindo suas clientelas ou difamando seus serviços profissionais; 
•   Respeitar os outros profissionais multidisciplinares envolvidos no parto, não invadir seu espaço de atuação e muito menos criticá-los quanto suas atuações;
•   Deve ter consciência no que compete à exatidão da atuação e a partir daí manter a integridade da profissão;
•   Se prestar serviço voluntário, que o faça com amor e por amor sem esperar ou cobrar retorno seja financeiro ou reconhecimento de qualquer espécie;
•   Objetivar sempre o bem-estar geral de sua cliente gestante e do bebê, estendendo esse cuidado aos demais familiares, oferecendo informações na medicado possível, esclarecendo sobre o estado de saúde da parturiente e da criança, e tranquilizando assim a todos;
•   Ser leal e apoiar incondicionalmente a gestante sem tecer criticam ou querer fazer prevalecer sua opinião. Cuidar dela com amor, deixando-a livre para se descobrir forte e empoderada em sua capacidade feminina de parir.

Curso de Formação para Doulas Madri




                                   http://centronagual.es/popup_grupo_informativo.php?id=2407

Plano de Parto : compartilhando seus desejos

A cultura ocidental enfatiza o período de preparação para o parto e, após o nascimento, o foco passa a ser o bebê e os cuidados maternos tornam-se secundários. Entretanto, o bem-estar e a recuperação saudável da mulher no pós-parto deve ter tanta importância que os cuidados e necessidades do recém-nascido, já que ele também dependerá de sua saúde e equilíbrio. Você já tem um plano pós-parto?





Plano de parto: compartilhando seus desejos



O seu plano de parto deve refletir os seus desejos para uma boa experiência de parto. Criar o seu plano de parto é uma oportunidade para refletir e discutir assuntos relacionados com o nascimento, envolvendo o seu companheiro, médico, parteira, enfermeira, doula ou outras pessoas envolvidas no seu parto.

Crie um documento simples, claro e pouco extenso (uma página deverá ser suficiente).
Uma cópia deste Plano de Parto deve ser entregue a todas as pessoas que intervêm no nascimento do seu filho. Sugerimos que entregue também uma cópia, à Administração do hospital/maternidade onde nascerá o seu filho, bem como juntar uma cópia aos seus histórico médico gestacional (carteirinha de grávida apresentada á cada consulta,exames,ultra ,etc),que será entregue á equipe hospitalar na hora de sua admissão para  o parto. Ou se for ter um parto domiciliar ou em uma Casa de Parto, entregue á equipe responsável.
Lembre-se de que o parto não é um acontecimento totalmente previsível, pelo que será necessário adaptar o seu Plano de Parto, bem como sugestões de cartas e outras leituras que poderá fazer sobre esta questão, e destas, escolha apenas as que são realmente fundamentais para si!
 
Plano de Parto

Imagine-se na seguinte situação: você, em trabalho de parto, chegando à maternidade.
Enquanto seu marido fica na recepção preenchendo papéis você é levada para dentro, para ser preparada. 
Um pouco mais tarde te informam que ele não vai poder entrar porque a maternidade não permite.
Informam também que ele está "aprontando uma confusão" lá na portaria e já chamaram a polícia.

Outra situação: imagine-se em trabalho de parto, chegando de madrugada na maternidade.
A recepcionista fica espantadíssima de você estar em trabalho de parto, pois as mulheres que têm o seu convênio geralmente vêm com cesárea marcada. A sala de pré-parto da maternidade é só para gestantes do SUS e você deveria ter uma carta do médico junto com uma autorização do convênio para poder ser internada diretamente no quarto. Enquanto ela tenta resolver o impasse você vai ter que esperar na recepção.

ACHOU ABSURDO? POIS SAIBA QUE ACONTECE!

Para evitar imprevistos como este é melhor você fazer um Plano de Parto e conversar com seu médico sobre cada passo do trabalho de parto. Se você não tem convênio médico vá até a maternidade e se informe sobre todos os passos pelos quais passam as parturientes, desde a internação até a alta.

Fazer um Plano de Parto tem três funções muito importantes:

1. Evitar imprevistos de difícil solução.
2. Levar você a conhecer e pensar sobre cada momento do seu parto, podendo fazer escolhas que se referem ao seu corpo e ao seu bebê.
3. Deixar suas preferências bem claras para a equipe que vai te acompanhar.
O Plano de Parto é tão importante que é a primeira de uma série recomendações da OMS para melhorar, no mundo todo, o nível do atendimento dado a parturientes e recém-nascidos.

O QUE PODE CONSTAR DO PLANO DE PARTO?

Tudo, desde as primeiras contrações até os primeiros dias pós-parto. O plano de parto é uma lista sobre os acontecimentos possíveis em um parto e sobre os quais você pensou. Pode ser feito em forma de carta ao médico e a instituição como já é feito em alguns países, ou simplesmente ser uma reflexão sobre o que você aprendeu e deseja sobre seu parto. Não é uma lista de "mandamentos" para os profissionais muito menos um "alvará" para sua desobediência frente à equipe. É uma organização de idéias para facilitar o diálogo com o profissional que te acompanhará.

Em que maternidade ou Casa de Parto você quer ter o bebê?
Você gostaria de ficar lá com um acompanhante?
Gostaria de ter uma doula? Irá receber lavagem intestinal, raspagem dos pelos, soro com hormônio para acelerar as contrações, anestesia, ficar sem beber líquidos?
O que a medicina baseada em evidência e a OMS (Organização Mundial de Saúde) tem a dizer sobre estes procedimentos que vemos serem utilizados como rotina? Gostaria de amamentar logo após o parto e garantir alojamento conjunto logo a seguir ou concorda em esperar por 6 horas ou mais até poder se reencontrar com o bebê?

 Em caso de cesárea, gostaria de ser "apagada" após a saída do bebê? Ou gostaria de segurá-lo com a ajuda do seu acompanhante após o parto? Quais procedimentos você aceita e quais preferia evitar?
Pequenos detalhes e enormes diferenças que podem garantir um parto único, feliz e ativo, trazendo maior segurança para mãe, pai e filho. Para a equipe, pode ser um norte para melhor poder atendê-la e até mesmo repensar as práticas que vem sendo feitas rotineiramente.

COMO FAZER MEU PLANO DE PARTO

Além de saber dos procedimentos de praxe do seu obstetra ou parteira e da maternidade, busque informações em livros e sites de confiança. Listas de discussão na internet e cursos de preparação para o parto podem ajudar bastante. Se puder, converse com ex-gestantes que tiveram parto no mesmo local, ou com o mesmo profissional. Aos poucos o que você quer e não quer no seu parto vai ficando mais claro e você pode ir conversando e negociando com seu médico o que é possível e o que não é.

QUANDO DEVEMOS LEVÁ-LO PARA O MÉDICO?

Desde a primeira consulta você pode começar a fazer perguntas sobre como o médico costuma agir durante o parto de suas pacientes.
Para levar tudo por escrito é melhor que seja a parir do sexto mês, e para deixar uma cópia para o médico é melhor estar bem próximo da data prevista. Isto porque suas preferências podem sofrer mudanças.

QUAL SERÁ A REAÇÃO DO MÉDICO?

Deve ser a melhor, pois a relação médico/paciente deve ser aberta e honesta. Os bons médicos já estão acostumados a ter com seus pacientes esse tipo de conversa. Se você não se sente à vontade nem para conversar com ele ou se ele reagir mal é melhor desistir logo e procurar outro!
MODELO

(nome)
(idade)
(cidade)
(telefone fixo)
(telefone celular)
Local, data

Ex.mo Sr Dr. Diretor Clínico

Dirijo-me a vós, dada a aproximação de um grande e feliz acontecimento para minha família: a chegada de nosso filho.

Conhecendo o bom desempenho dos profissionais dessa instituição, de sua capacidade e do esforço e empenho para um serviço de excelência e principalmente cada vez mais humanizado, venho com total consciência dos meus atos, solicitar-vos as seguintes condições para o meu parto:
....... 

Estou certa de que um parto nestas condições será para mim um parto bem humanizado, que promoverá o meu bem estar físico e emocional, sem abalar a segurança que deve envolver o nascimento do meu filho e principalmente que estaremos a dar uma grande oportunidade para esse bebe nascer mais feliz!

Atenciosamente
(assinatura)



Por Mara Freire 

Amor de Mãe

AMOR DE MADRE

 Y cada día decirte que te quiero, que te quiero desde siempre y para siempre, que te quiero hagas lo que hagas, te comportes como te comportes, que te quiero tal cual, que te amo incondicionalmente… y cada noche gritarlo a viva voz, susurrarlo en tu piel desde mi cuerpo… y repetirlo hasta la saciedad para que permanezca, para que resuenen en tu cabeza durante años las palabras de amor de esta mujer, tu madre, que te adora.

 Myriam Moya http://www.enminusculas.com/2012/06/amor-de-madre.html Imagen: "Madre e hija" de Giogia Albano http://www.albanogioia.com/index_uk.html#


Luz da Terra - facebook

https://www.facebook.com/LuzDaTerraGravidezPartosPuerperio
"Eu não tenho passagem"...Mito ou Verdade? Todo mundo conhece alguém cuja o bebê nasceu através de uma cirurgia cesariana porque "não tem passagem". É um discurso que permeia o imaginário das mulheres e que, por vezes, está presente na fala dos próprios médicos! Mas o que 'raios' significa não ter passagem? Dá pra realizar esse diagnóstico só de olhar para a gestante? Isso é genético? Se minha mãe não teve passagem, eu não vou ter também? O que eu faço para ter a tal da passagem???? Calma, gente. Todo mundo tem passagem. Ou melhor, dilatação do colo do útero. Durante a gestação, todos sabemos que o bebê fica posicionado dentro do útero, envolto pela bolsa das águas que contém o líquido amniótico. O colo do útero fica fechadinho e grosso, justamente para o bebê não nascer antes do tempo ideal. Quando a mulher entra em trabalho de parto, esse colo, antes grosso, começa a afinar. Vocês podem ouvir na cena do parto o profissional dizer que o colo está grosso, médio, afinando, etc. Quando o colo termina de afinar, trabalhando em conjunto com as temidas contrações uterinas, ele começa a dilatar, pouco a pouco, em um processo que pode demorar horas...ou dias. A dilatação do colo do útero começa com 1cm e segue se abrindo até completar os 10cm ideais para o bebê poder sair de dentro dele. A dilatação acontece na saída do útero e não na vagina, como muitos acreditam. A vagina é um músculo que contrai e relaxa, ok? Os profissionais conseguem definir o quanto o útero está dilatado através do exame de toque obstétrico. Segue abaixo uma imagem que representa o posicionamento dos dedos do profissional durante o exame, que abre os dedos em formato de tesoura. Estime-se que, em trabalho de parto, a dilatação aumente 1cm por hora. Mas isso não é uma lei, cada parto é um parto e a natureza age se permitirmos. Durante os primeiros centímetros, as contrações têm um intervalo maior, o que permite à mulher suportá-las facilmente. É o momento em que, em uma gestação de baixo risco, a parturiente pode ficar em casa, procurar se distrair e não se focar em cronometrar as contrações. Lembre-se: um trabalho de parto pode durar horas e é cansativo, aproveite esse período para descansar, relaxar. Infelizmente, no cenário obstétrico atual do Brasil, temos que ter um profissional engajado na busca pela promoção da humanização do parto e nascimento, um profissional que esteja preparado para encorajar a mulher a aguardar pacientemente a dilatação se concluir e, principalmente, a encoraje e a permita trabalhar esse parto, com a ajuda de uma doula e do acompanhante, em um ambiente que não seja aversivo, de modo que o trabalho de parto transcorra de forma respeitosa, sem que sejam necessárias intervenções para acelerar o processo e que, consequentemente, aumentem as chances de a mulher precisar ser submetida à uma cirurgia cesariana. Portanto, se você está grávida e seu médico só de olhar pra você disse que você não tem passagem, ou se a sua mãe precisou ser submetida à uma cesariana por esse motivo, não precisa se preocupar porque sem dilatação não há trabalho de parto, procure um profissional que tenha experiência e vontade de acompanhar partos naturais e fique tranquila, pois o seu colo irá dilatar na hora certa. Durante o trabalho de parto, seu bebê estará sendo monitorado e qualquer alteração na frequência cardíaca do feto será identificada pelo profissional responsável, caso você precise ser submetida à uma cesariana para salvar o seu bebê da privação de oxigênio antes que a sua dilatação esteja completa, saiba que a indicação da sua cesariana será bebê apresentando sofrimento fetal e não "falta de dilatação" ou "de passagem". Precisamos acreditar que todas essas mulheres vítimas do sistema, principalmente as brasileiras, não vieram com defeito de fabricação!!!


 Fonte: Blog de Priscilla Rezende






Ninna Pinheiro uma competente e maravilhosa profissional, uma grande mulher , uma amiga querida e agora minha companheira nessa jornada do Luz da Terra !



E em breve com essa família linda de Nathalie Gingold


 Catherine Crema .............. e suas princesas Abril to chegando... beijos dessa sua Doula <3 nbsp="" p="">

Amor e conexão além do tempo




 Nossa Linda Laise ,, Dahlia e papai .... Maio estaremos ai <3 p="">